Orquestra Popular de Câmara
Orquestra Popular de Câmara traz uma nova sonoridade ao universo musical brasileiro a partir do encontro do mundo contemporâneo com o tradicional. Dos instrumentos ligados à cultura urbana, como o saxofone, piano, cello e contrabaixo ao rural da viola caipira, do bandolim, do acordeom, da zabumba e dos pífanos.
— Prêmio Movimento/99.
SOBRE A ORQUESTRA
Criada há dois anos para o evento “Sons de Orquestra” do Sesc Pompéia, vem, desde então, apresentando-se em eventos como “Da sanfona à Sinfonia”, com a participação de Naná Vasconcelos e Tião Carvalho, do Grupo Cupuaçu; “Festival Chorando Alto”, com o bandolinista americano Mike Marshall e o grupo de choro “Isaías e seus Chorões” . Foi, também, uma das atrações da inauguração do Sesc Vila Mariana. Participou, com grande sucesso, do ” Fórum de Música Instrumental”, no Rio de Janeiro e faz shows desde o ano de 1998, no Supremo Musical, além de turnê pelo estado de São Paulo. No final de 98, lançou seu CD num evento que reuniu diversos nomes ligados à Gravadora Núcleo Contemporâneo, no Sesc Pompéia. Em 99, ganhou o “Prêmio Movimento – Melhor CD”. Apresentou-se no “Festival de Jazz de Miami” (EUA), “Festival Guiomar Novaes” em São João da Boa Vista, e “Centro Cultural Banco do Brasil”, no Rio Janeiro. Atualmente, está gravando seu segundo CD.
FORMAÇÃO
Teco Cardoso — flauta, saxofone, flautas de bambu
Mané Silveira — flauta e saxofone
Mônica Salmaso — voz
Ronen Altman — bandolim
Paulo Freire — viola caipira
Toninho Ferragutti — acordeon
Dimos Goudaroulis e Lui Coimbra — violoncelo
Benjamim Taubkin — piano
Sylvio Mazzucca Jr. — baixo
Caíto Marcondes, Zezinho Pitoco e Guello — percussão
Participação especial: Naná Vasconcelos.
OS MÚSICOS
Paulo Freire (viola caipira)
Tem dois CDs lançados (“Rio Abaixo” e “São Gonçalo”). Recebeu o “Prêmio Sharp” em 1997 como Revelação Instrumental.
Ronen Altman (bandolim)
Representante da nova geração de bandolinistas. Participou da trilha do filme “Terra Estrangeira” de Walter Salles Jr., e de diversas edições do “Festival Chorando Alto”.
Toninho Ferragutti (acordeon)
Um dos renovadores da linguagem do instrumento. Tem se apresentado como solista , e ao lado de músicos como Chico César, Marisa Monte, Roberto Sion.
Zezinho Pitoco (percussão)
Participou da criação de diversos grupos de música brasileira, como “Mexe com Tudo” e “Mistura e Manda”. É, atualmente, diretor musical de Antônio Carlos Nóbrega.
Caíto Marcondes (percussão)
Teve seu CD “Porta do Tempo”, lançado no Brasil e Europa. Airto Moreira o considera o Villa-Lobos da percussão. Fez a trilha sonora, junto com Teco Cardoso, para o filme”O Cineasta da Selva”, cujo CD foi lançado pela Gravadora Núcleo Contemporâneo.
Mané Silveira (flauta e saxofone)
Um dos criadores do Núcleo Contemporâneo. Tem três CDs lançados: “Sax sob as Árvores”( indicado para o “Prêmio Sharp”), “Bonsai Machine” e Ímã (parceria com Swami Jr).
Teco Cardoso (flauta, saxofone, flautas de bambu)
Vencedor do “Prêmio Sharp” de 1998 (Cat. Revelação Instrumental) com o CD “Meu Brasil”. É também um dos criadores do Núcleo Contemporâneo. Tem realizado diversas turnês com o seu próprio grupo e ao lado de artistas como Joyce, Dori Caymmi, entre outros. Fez a trilha sonora para o filme “O Cineasta da Selva”, junto com Caíto Marcondes e lançou, no final de 99, o CD “Quinteto”, em parceria com a flautista Léa Freire. Acaba de lançar o CD “Caminhos Cruzados”, com Ulisses Rocha.
Benjamim Taubkin (piano)
Lançou seu CD “A Terra e o Espaço Aberto” -indicado para o “Prêmio Sharp” e “Prêmio Movimento”, em 98. É também um dos criadores do Núcleo Contemporâneo.
Sylvinho Mazzucca Jr. (contrabaixo)
Tocou com vários artistas, entre eles, Ivan Lins, Zona Azul. É um dos contrabaixistas mais consistentes em atividade.
Guello (percussão)
Tem se apresentado com diversos músicos como Zizi Possi, com quem gravou os últimos quatro CDs, Chico César, Joyce, entre outros.
Mônica Salmaso (voz)
Considerada uma revelação vocal no país. Lançou o CD “Trampolim”, em 1998, e “Afrosambas”, com Paulo Bellinatti, em 1996 .Vencedora do Prêmio Visa – Eldorado 1999 como “Melhor Cantora”.
Dimos Goudaroulis (violoncelo)
Nascido na Grécia, e há dois anos no Brasil, tem se apresentado em diversas forma&ccedi l;ões, de grupos barrocos a música contemporânea. Tem participado de diversas gravações. Lançou seu CD o ano passado “Introvisation”.